sábado, 5 de novembro de 2011

Voltando à Dura Vida de Mestre

Eu havia parado de mestrar RPG, estava só jogando uma campanha mestrada por um amigo. Mas como dizem, o bom filho à casa torna, e eu não aguentei muito tempo sem estar no controle da aventura... Por fim, decidi que era hora de mestrar novamente.

Mas mestrar o quê? Eu precisava de um bom plot, um bom gancho, mas não tinha nenhum... Pensei em fazer o típico "não preparo nada e invento na hora", mas acabei desistindo. Não sou muito fã das coisas saírem fora de controle.

Então andei lendo alguns artigos de RPG e cheguei a conclusão que o melhor é deixar que o mundo de campanha conte a história. isso quer dizer que eu iria inserir várias localidades com ganchos em potencial, e conforme os jogadores fossem explorando o mundo, fossem resolvendo certos problemas dele.

Por fim, surgiu um grande pano de fundo, uma história maior acontecendo paralelamente à aventura, que acabaria englobando os jogadores.

Ok, eu tinha um plot. Mas faltavam muitas coisas. Primeiro, os coadjuvantes e NPCs. Criei em minha mente os mais importantes, desenhei alguns, fiz fichas para um ou dois. Dessa vez pretendo interpretar completamente os personagens, então a criação é um pouco mais demorada e profunda.

Decidi ter uma lista fixa de armas, então garimpei a net atrás delas e montei uma espécie de catálogo. Para itens e armaduras, eu fiz catálogos, mas com desenhos próprios.

E por fim o mapa mundi, que vou fazendo aos poucos, conforme mais plots forem sendo necessários. Dois continentes, feitos pelo Campaign Cartographer, estão prontos, e serão o palco das primeiras aventuras.





A aventura deste domingo já está toda em minha cabeça, mas preciso rascunhar algo.

De repente, vendo bem, ainda tenho que separar músicas, resenhar a aventura, imprimir o catálogo de armas e desenhar alguns personagens.

Argh! O que estou fazendo aqui?

Nenhum comentário:

Postar um comentário